Nome de Código: Leoparda, Ken Follett

19 fevereiro 2012

Editora: Círculo de Leitores
Páginas:
Categoria: Histórico, Mistério/Thriller
Cinquenta mulheres foram enviadas para França como agentes secretas pelo executivo de operações especiais durante a Segunda Guerra Mundial. Trinta e seis sobreviveram à guerra. As outras catorze deram as suas vidas.

Maio de 1944, duas semanas antes do Dia D: a Resistência francesa empreendeu um ataque falhado a um castelo que alberga uma central telefónica alemã, vital para os movimentos das suas tropas. Impõem-se medidas drásticas e Flick Clairet, uma jovem agente britânica, surge com um plano ousado: lançar-se de pára-quedas, em França, acompanhada por uma equipa exclusivamente feminina (Jackdaws) com o objectivo de disfarçarem-se de empregadas de limpeza francesas e... entrarem no castelo.

Delirante ou não, o plano parece ser a única alternativa. O certo é que Rommel nomeou o implacável coronel Dieter Franck para esmagar a resistência francesa. E ele já tem o seu primeiro alvo: Flick Clatret…

Apreciando de livros sobre a Segunda Guerra Mundial e gostando muito da forma como este autor aborda essa parte da História, era inevitável que esta fosse uma boa leitura, mas tornou-se particularmente interessante por se tratar de uma história baseada em acontecimentos reais e por abordar o esforço feminino, também ele determinante e decisivo no esforço de guerra e na luta pela paz.
Trata-se de um livro que prende do início ao fim, como é habitual em Ken Follett, e que nos apresenta personagens sólidas, muito suspense, acção e um enredo que nos transporta mesmo para as últimas semanas da Segunda Guerra Mundial.
Tem todos os ingredientes para agradar não só aos fãs deste autor, mas também a todos os fãs de um bom livro de espionagem. Agora, vou só ali pesquisar um bocadinho sobre as mulheres do SOE... é que os bons livros têm este efeito, fazem querer saber mais...

2 comentários:

Anónimo disse...

Adorei este livro sendo baseado em factos veridicos, estas mulheres que fizeram muito, dando e arriscando as suas próprias vidas como espias na II Guerra Mundial, umas magnificas heroinas que nunca devem ser esquecidas. Há livros escritos pelas próprias espias, infelizmente não estão traduzidos por cá...
Bjs grandes

Anónimo disse...

A anterior msg como anonimo fui eu que escrevi, aqui na janela do comentário não aparece um espaço para nos identificarmos.

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